De olho nas estrelas: O engenheiro espacial Lucas Fonseca, que trabalhou na missão Rosetta, está confirmado na Reunião Mundial de 2023!
Era a noite de 4 de outubro de 1957, quando a vastidão estrelada do céu foi pontuada por um brilho artificial sem precedentes: Sputnik 1, o primeiro satélite terrestre lançado pela União Soviética. A partir desse marco importante, um novo capítulo da história humana foi escrito, inaugurando a era da exploração espacial.
Quase sete décadas depois, percebemos o quanto a tecnologia espacial se tornou parte integrante da vida cotidiana na Terra. No limiar de uma nova revolução científica, temos o dever de contemplar suas implicações para nossa espécie. Além disso, precisamos tomar essas reflexões como ponto de partida para ações concretas que possam moldar nosso futuro de forma positiva e sustentável. Nesse contexto, é com grande orgulho que anunciamos a presença de uma figura icônica da exploração espacial, Lucas Fonseca, no Encontro Mundial de 2023. Para concluir este anúncio, convidamos você a curtir uma entrevista exclusiva que fizemos com ele!
Saiba quem é Lucas Fonseca
Lucas Fonseca é engenheiro, empreendedor espacial e CEO da Airvantis. Ele também faz parte do conselho de administração da Garatéa, a Missão Lunar Brasileira. Sua impressionante carreira o tornou o único brasileiro a fazer parte da missão Rosetta, liderada pela Agência Espacial Europeia, que resultou no primeiro pouso de uma sonda em um cometa. Lucas é reconhecido não apenas por suas contribuições significativas à ciência, mas também por sua dedicação em inspirar e preparar a próxima geração de exploradores espaciais no Brasil.
Em nossa entrevista, Lucas compartilha sua jornada pessoal, sua paixão pela exploração espacial e os objetivos da missão Garatéa-L, que visa enviar a primeira espaçonave brasileira à órbita lunar.
A importância desse palestrante para a ciência espacial
Com sua vasta experiência e compromisso inabalável com o campo espacial, Lucas Fonseca é uma figura marcante no Brasil. Seu envolvimento na missão Rosetta e suas funções de liderança na Airvantis e na Garatéa demonstram seu empenho em aprimorar a ciência e a tecnologia nacionais.
A missão Garatéa-L, enraizada na ciência, no empreendedorismo e na educação, desempenha um papel vital no Brasil, expandindo o conhecimento científico, promovendo a inovação e nutrindo o interesse dos jovens pela exploração espacial.
A economia espacial e o futuro da humanidade
No contexto de uma economia espacial em rápida expansão, Lucas enfatiza a necessidade de o Brasil se posicionar estrategicamente e capitalizar as oportunidades apresentadas por essa nova fronteira. Ele acredita que a participação brasileira na nova era da exploração espacial é fundamental para impulsionar o progresso econômico e científico do país.
Lucas nos convida a refletir sobre as implicações éticas e filosóficas da exploração espacial, enfatizando a importância de enfrentar os desafios emergentes e garantir que a humanidade prospere em harmonia com o universo.
Lucas Fonseca e a Reunião Mundial de 2023
Não perca a entrevista completa com Lucas Fonseca, um mergulho cativante no fascinante reino da exploração espacial e no papel fundamental de inspirar e educar as futuras gerações nesse campo. Leia a conversa completa abaixo, nesta postagem, e aprofunde-se no trabalho inovador de Lucas e sua equipe, à medida que avançam na ciência espacial e estabelecem o Brasil como um participante importante na exploração cósmica.
O World Gathering 2023 promete ser um evento incrivelmente enriquecedor, fornecendo insights valiosos sobre a vanguarda da exploração espacial - um ponto focal da nova revolução científica. A participação de Lucas Fonseca é apenas um dos muitos destaques que aguardam os participantes. Fique atento a mais notícias e lembre-se: o futuro está aqui, além de nossa atmosfera.
A entrevista completa com Lucas Fonseca
Lucas, você é o CEO da Airvantis e tem uma profunda ligação com a missão Garatéa, além de ter participado da missão Rosetta. Poderia nos contar mais sobre sua jornada até aqui e o que o fez se apaixonar pela exploração espacial?
Com certeza! Minha paixão pelo espaço começou na infância, pois sempre sonhei em trabalhar em uma agência espacial como a NASA. Para me preparar para essa carreira, fiz um curso de engenharia mecatrônica em uma faculdade no Brasil. Logo depois, aproveitei a oportunidade para estudar engenharia espacial no ISAE-SUPAERO, uma instituição renomada localizada em Toulouse, na França.
Foi durante meu período no ISAE-SUPAERO que tive a sorte de mergulhar no mundo da exploração espacial. Por meio de minha educação e treinamento, consegui um cargo na DLR, a agência espacial alemã, onde me envolvi em um projeto inovador liderado pela Agência Espacial Europeia - a missão Rosetta. O principal objetivo dessa missão era realizar a façanha sem precedentes de pousar uma sonda em um cometa, o que representou um marco significativo na história espacial.
Depois de passar quase três anos na Europa trabalhando na missão Rosetta, tomei a decisão de voltar ao Brasil. Foi aqui que fundei a Airvantis, uma empresa com foco dedicado ao setor espacial. Desde então, tenho trabalhado com paixão para o avanço da ciência aeroespacial e participado ativamente de várias missões espaciais.
Sabemos que, desde criança, você é fascinado pelo espaço sideral. Como essa paixão influenciou sua carreira e como acredita que podemos instilar essa mesma paixão em adultos e jovens para que se interessem mais pela exploração espacial?
Cresci nos anos 80, uma época em que a exploração espacial era destaque nos filmes. Filmes como Guerra nas Estrelas e Jornada nas Estrelas, além de vários filmes de ficção científica, foram parte integrante da minha infância, e eu os assistia com entusiasmo. Esses filmes despertaram minha curiosidade sobre o universo e as tecnologias necessárias para a exploração espacial. Costumo dizer que nunca superei totalmente meu fascínio infantil. Continuei a ser cativado pelo espaço e por todas as suas maravilhas.
De fato, tive a incrível oportunidade de visitar a NASA duas vezes quando criança - aos 6 e aos 10 anos de idade. Durante minha segunda visita, tomei a firme decisão de que um dia trabalharia na NASA, e essa determinação permanece comigo desde então.
Hoje, tive o privilégio de trabalhar em projetos em colaboração com a NASA, a Agência Espacial Europeia e a Agência Espacial Japonesa. De certa forma, realizei meu sonho de infância. Sou extremamente grato pelas oportunidades que me foram dadas, especialmente considerando que o campo da exploração espacial ainda é relativamente limitado no Brasil. Espero contribuir para a expansão e o avanço da exploração espacial em meu país.
Você é o coordenador da missão Garatéa-L, que pretende colocar a primeira espaçonave brasileira em órbita da Lua. Poderia nos contar mais sobre essa missão e seus objetivos?
Após retornar ao Brasil, colaborei com colegas pesquisadores que possuíam experiência em missões espaciais, todos com o objetivo comum de criar algo impactante para o nosso país. Nosso objetivo era desenvolver uma missão que tivesse relevância científica não apenas no Brasil, mas também para a comunidade científica global. Além disso, nos esforçamos para garantir que a missão fosse econômica, levando em conta as considerações financeiras envolvidas.
Com base nessa premissa, surgiu a ideia de lançar um pequeno satélite à Lua. Optamos por um CubeSat, um tipo de satélite com dimensões compactas, medindo 30 cm de largura e 10 cm em cada borda. Apesar de seu pequeno tamanho, um CubeSat é capaz de realizar uma valiosa missão científica. Essa abordagem foi escolhida para se alinhar com as possibilidades de investimento disponíveis no Brasil e garantir a viabilidade da realização de uma missão dentro dos recursos disponíveis.
A Missão Garatéa-L é a principal iniciativa do Instituto Garatéa, cujo objetivo principal é o envio bem-sucedido de uma sonda à Lua. Essa missão tem um significado imenso em nossos esforços, uma vez que busca avançar as capacidades científicas e tecnológicas do Brasil no campo da exploração espacial.

Foto: reprodução de redes sociais.
A missão da Garatéa-L tem três pilares: ciência, empreendedorismo e educação. Como esses pilares se interconectam na missão e qual é o impacto esperado de cada um deles?
No âmbito da exploração científica, a Missão Garatéa-L tem como objetivo realizar experimentos científicos na órbita lunar. Por meio de parcerias com institutos de pesquisa brasileiros, o Instituto Garatéa facilita o envio de experimentos para a Estação Espacial Internacional (ISS), onde os astronautas conduzem esses experimentos em nome dos cientistas brasileiros. Essa colaboração contribui para o avanço do conhecimento científico e oferece oportunidades valiosas de pesquisa no espaço.
No domínio do empreendedorismo, a missão se esforça para promover o crescimento de startups e empresas voltadas para o setor espacial no Brasil. O Instituto Garatéa oferece apoio e treinamento a jovens empreendedores interessados nesse campo, para impulsionar a economia brasileira e promover a inovação no setor espacial.
No campo da educação, o instituto busca envolver os alunos e cultivar seu interesse pela ciência e pela exploração espacial. Por meio de parcerias com escolas, o Garatéa permite que as crianças proponham experimentos científicos a serem enviados ao espaço uma vez por ano. O experimento mais interessante é selecionado e realizado por um astronauta a bordo da ISS. Após o retorno do experimento à Terra, os alunos realizam testes e analisam os resultados, promovendo o aprendizado experimental e a educação científica. Já impactamos a vida de mais de 10.000 crianças no Brasil.
Esses três pilares - ciência, empreendedorismo e educação - estão intrinsecamente interconectados na missão Garatéa-L e no Instituto Garatéa. Ao promover os avanços científicos, apoiar o empreendedorismo e incentivar a educação científica entre os jovens, nós nos esforçamos para fazer contribuições significativas para o campo da exploração espacial e impulsionar o progresso no Brasil.
A missão Garatéa-L pretende realizar um experimento biológico, levando colônias de microorganismos e moléculas que serão expostas à radiação cósmica para investigar a adaptação em condições extremas. Você poderia nos contar mais sobre esse experimento e o que espera aprender com ele?
A missão Garatéa-L, considerada o carro-chefe do Instituto Garatéa, incorpora um experimento biológico que investiga a adaptação de colônias de extremófilos, que são microrganismos capazes de sobreviver em condições extremas. Essas bactérias extremófilas são coletadas de locais inóspitos e desafiadores na Terra, como ambientes oceânicos profundos, vulcões, desertos e a Antártica.
O principal objetivo desse experimento é desvendar como esses microrganismos conseguem suportar e se adaptar a ambientes tão adversos. Ao expor essas bactérias ao ambiente espacial, incluindo radiação cósmica e outras condições espaciais, enquanto estiverem na órbita da Lua, a missão pretende explorar os mecanismos biológicos subjacentes à sua sobrevivência.
O conhecimento obtido com essas investigações tem um potencial significativo. Compreender a resiliência das bactérias extremófilas em ambientes hostis pode oferecer percepções valiosas para melhorar a habitabilidade em condições extremas, tanto na Terra quanto em outros corpos celestes.
Esse entendimento tem aplicações práticas, como o aprimoramento de técnicas de cultivo em áreas desérticas, o desenvolvimento de sistemas biológicos robustos e até mesmo a exploração do potencial de habitação humana em corpos celestes como Marte ou a Lua.
Batizada com o nome da frase em tupi-guarani que significa "busca pela vida", a missão Garatéa-L tem como objetivo expandir nossa compreensão de como a vida pode prosperar em diversos cantos do universo, aproveitando a natureza resiliente dos agentes biológicos que já conhecemos.
Você foi o único brasileiro a participar da equipe da missão Rosetta. Como essa experiência única influenciou sua carreira e suas perspectivas sobre a exploração espacial?
Minha participação na Missão Rosetta como o único brasileiro e, na verdade, o único latino-americano, teve um impacto profundo em minha carreira e em minhas perspectivas em relação à exploração espacial. Essa experiência única me enche de gratidão por ter tido o privilégio de fazer parte de algo tão exclusivo. Ao mesmo tempo, ela me incutiu um senso de responsabilidade de compartilhar essa história com outras pessoas que compartilham a mesma pátria que eu.
Ao retornar ao Brasil, meu foco se expandiu para além das fronteiras do país, abrangendo toda a América Latina. Procurei trazer o conhecimento e a experiência adquiridos nas missões de exploração do espaço profundo para a realidade da América Latina. Meu objetivo é inspirar a América Latina a participar de tais missões, levando em consideração as perspectivas econômicas do nosso continente.
Compreendendo o significado do que foi realizado, sou capaz de reavaliar essa realidade em termos brasileiros e comunicar a importância, tanto para o Brasil quanto para toda a América Latina, de se engajar ativamente nessa nova era de exploração espacial. É fundamental que o Brasil se posicione como um participante proativo com atividades espaciais tangíveis, permitindo que o país entre nesse mercado emergente e aproveite as oportunidades que a exploração espacial oferece à humanidade.
Você mencionou que a economia espacial está crescendo rapidamente e será responsável por enormes divisas para os países participantes em um futuro muito próximo. Como o senhor vê o Brasil nesse cenário e quais são os desafios e as oportunidades que temos pela frente?
No cenário atual, a economia espacial está passando por uma transformação significativa, passando do controle governamental para um maior envolvimento do setor privado. Anteriormente, as empresas espaciais dependiam principalmente de contratos governamentais para desenvolver tecnologias e módulos espaciais específicos. No entanto, agora estamos testemunhando um aumento nas oportunidades de lançamento espacial mais acessíveis, permitindo que as empresas desenvolvam modelos de negócios independentes sem depender exclusivamente do apoio do governo. Essa transição é fundamental para estabelecer a sustentabilidade econômica de longo prazo no setor espacial.
Nesse contexto, surge o conceito de "Novo Espaço", representando uma nova era em que as empresas privadas desempenham um papel mais importante na exploração espacial. É essencial que o Brasil se posicione dentro desse cenário em evolução, considerando os vastos recursos disponíveis no espaço, como minerais em asteroides e fontes potenciais de energia. À medida que essas empresas desenvolverem as tecnologias necessárias, elas terão acesso a esses recursos. É importante enfatizar que a participação nessa nova era de exploração espacial será reservada principalmente para países com programas espaciais avançados.
Se o Brasil não tomar medidas proativas para participar dessa nova economia espacial, corre o risco de perder oportunidades significativas no futuro. Por exemplo, daqui a 20 ou 30 anos, quando os países estiverem minerando asteroides de platina, o Brasil poderá simplesmente observar essas oportunidades passarem. É fundamental conscientizar a população, a classe política e os líderes empresariais sobre a importância do engajamento do Brasil nesse mercado emergente. Quando a economia espacial estiver totalmente estabelecida, ela tem o potencial de se tornar a maior economia da Terra. Portanto, é imperativo agir agora para garantir a participação do Brasil nesse setor promissor.
Como você vê a humanidade inserida no futuro da exploração espacial? Quais são as implicações éticas e filosóficas que devemos considerar ao avançarmos para essa nova fronteira?
O envolvimento da humanidade no futuro da exploração espacial traz desafios e implicações éticas e filosóficas significativas. No entanto, é importante observar que já experimentamos o uso generalizado da tecnologia espacial em nossa vida diária. De aplicativos de GPS para navegação a previsões meteorológicas baseadas em satélites, vários setores, como logística, agricultura, mineração e telecomunicações, se beneficiam dessas tecnologias.
À medida que avançarmos, veremos atividades completas sendo realizadas no espaço, incluindo manufatura e outros setores. Isso resultará em uma integração cada vez maior entre as atividades terrestres e espaciais, obscurecendo as fronteiras e marcando uma mudança revolucionária em nossa abordagem.
No entanto, é fundamental considerar cuidadosamente as dimensões éticas e filosóficas desse avanço. A exploração espacial nos leva a refletir sobre nosso papel como seres humanos e nossa conexão com o universo. Conceitos como fronteiras precisam ser reavaliados, e abordagens sustentáveis, inclusivas e responsáveis devem orientar nossa expansão para novos horizontes.
Nesse contexto, enfatizo a importância da participação do Brasil nessa transformação e seu posicionamento na nova economia espacial. O futuro da exploração espacial representa um novo capítulo para a humanidade, e é essencial que o abracemos com responsabilidade e consciência.
A exploração espacial tem o potencial de mudar fundamentalmente a maneira como vemos a nós mesmos e nosso lugar no universo. Como você acredita que essa mudança de perspectiva pode afetar nossa sociedade e nossos valores?
A exploração espacial tem o potencial de transformar profundamente nossa percepção de nós mesmos e de nosso lugar no universo. Os astronautas geralmente descrevem o efeito "WOW" ao ver a Terra do espaço, pois ela oferece uma compreensão única da interconexão do planeta e de sua importância para a vida.
Essa nova perspectiva traz consigo uma grande responsabilidade. Embora ainda não tenhamos encontrado evidências concretas de vida além da Terra, os cientistas acreditam que isso é apenas uma questão de tempo. A questão fundamental permanece: Estamos sozinhos no universo ou ele está repleto de vida?
Essa mudança de perspectiva nos força a contemplar nosso papel no cosmos e nossa posição dentro desse vasto universo. Observar a Terra do espaço reforça a importância de preservar e cuidar do nosso planeta e reconhecer nossa responsabilidade em relação a ele. À medida que nos aventuramos mais no espaço, torna-se crucial considerar como nos posicionaremos em relação ao universo.
Essa compreensão recém-descoberta de nosso lugar no cosmos tem o potencial de impactar nossa sociedade e nossos valores. Ela pode nos despertar para a interconexão de todos os seres vivos e inspirar a adoção de práticas sustentáveis e responsáveis. A exploração espacial nos desafia a reavaliar nossa relação com o universo e a desenvolver uma nova perspectiva sobre nossa existência.
Portanto, ao continuarmos nossa jornada de exploração espacial, é essencial abraçar essa mudança de perspectiva e explorar com atenção e responsabilidade, guiados pelos valores que nos definem como sociedade.
SOBRE A REUNIÃO MUNDIAL DE 2023
O Encontro Mundial oferece uma experiência única de imersão sensorial e espiritual que envolve os participantes de forma profunda e memorável. Por meio de uma abordagem sinestésica, ele ativa todos os cinco sentidos, com o objetivo de inspirar, encantar e envolver profundamente os participantes.
Esse evento global reúne diversas disciplinas, como ciência, arte, música e teatro, criando um ambiente multidisciplinar e multicultural. A integração de conhecimentos avançados e expressões criativas tem o objetivo de educar, inspirar e elevar os participantes, capacitando-os a se tornarem agentes de mudanças positivas no mundo.
O Encontro Mundial combina a magia do jogo com uma profunda sabedoria espiritual e universal, proporcionando um espaço transformador para o crescimento pessoal e a evolução da humanidade. Ele incentiva os participantes a explorar seu interior, expandir sua consciência e adotar uma compreensão mais profunda do mundo e de seu lugar nele.
Nesse ambiente imersivo, os participantes são convidados a expandir seus horizontes, desafiar suas perspectivas e adotar novas formas de pensar e ser. O World Meeting se esforça para criar um ambiente em que os indivíduos possam explorar seu verdadeiro potencial, promovendo o crescimento pessoal e coletivo e contribuindo para a melhoria da sociedade como um todo.
Faça parte da construção de um futuro consciente, sustentável, seguro e espiritualizado! Inscreva-se agora e junte-se a nós em Belo Horizonte, de 3 a 5 de novembro de 2023.